sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 20 ANOS.


1 - Órgão eletrônico era careta, musica eletrônica é fashion!
2 - Demo era ruim, disco era bom.
3 - Ser artista independente era fracasso.
4 - Cantar afinado era cantar bem.
5 - Ser cabeludo era uma espécie de afirmação musical.
6 - Baterista num show tem 7 tom-tons e 15 pratos, num prograna de tv toca de pé com uma caixa e 1 prato.
7 - Gravar em studio só quem tinha grana, hoje 50 reais e o do busão ta beleza.
8 - Discos americanos eram bons, os brasileiros não.
9 - Falavam que teclados substituiriam os musicos, não pois geraram novos instrumentos musicais.
10 - Pagode tiravam sarro, hoje é moda.
11- Sax era sexy, hoje quanto menas roupa mega sexy.
12 - Nas radios se tocavam as mais pedidas, hoje só com muito grana.
13 - Nos discos se gravavan - se varias faixas boas, no cd só que vende.
14 - Não se trocava informações sobre musica, hoje é excencial.
15 - Antigamente existia - se discriminação entre músicos, gêneros, hoje a mistura é quebrar barreiras ser mente aberta.



escrito por:Cícero Ribas

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Luiza Caspary


A bela moça na foto acima, tem voz doce, agradável suas composições poéticas, simples encantam, não saem da memória de quem as houve estou falando de Luiza Caspary, que em 2005 ficou em 2° no Festival de Música de Porto Alegre!
Com apenas 20 aninhos ela embarca no cenário independente em seu 1° álbum solo com musica de trabalho O CAMINHO CERTO, com ajuda dos amigos e instrumentistas; Daniel Fontoura-batera, Alvaro Luthi-baixo, Gabriel Von Brixen-guitarra, e André Trento- teclados.
Se quiser saber mais é só entrar http://www.ocaminhocerto.com.br/



escrito por:Cícero Ribas

Lia Sabugosa


Com quase 15 anos de carreira, Lia Sabugosa é uma espécie de queridinha da cena musical carioca. Tanto é que, em seu segundo disco de carreira, Pra quem quiser, novamente reuniu um time de músicos e produtores de dar inveja. Gente como Donatinho, Davi Moraes, Cesinha, Lancaster, Pedro Baby e Carlos Trilha, que se espalhou por oito canções inéditas, escritas por compositores como Apoena, Daniel Lopes, Liô Mariz e Jorge Ailton, entre outros. Pra quem quiser, que será lançado de forma independente neste mês, foi, basicamente, gravado, mixado e masterizado por Carlos Trilha, mas os engenheiros Antoine Midani e Fabrício Matos assinam algumas faixas. Os estúdios utilizados para as gravações foram o Órbita, de Trilha, e o Sonido, de Daniel Lopes e Lucas Duque. No primeiro, foram registrados baixos e baterias, enquanto o segundo ficou com o registro dos demais instrumentos e das vozes. Já as gravações complementares foram feitas em home studios de músicos como Mú Carvalho, Rodrigo Tavares e Donatinho, além do estúdio de Lia, todos no Rio de Janeiro. A produção foi feita a oito mãos pela própria cantora, Cesinha, Daniel e Lucas